Benjamim, de seis anos, sofre de uma doença rara e precisa de um fígado novo. Escritor está a passar pelo "momento mais tenebroso que um pai ou mãe podem viver".
O escritor português Pedro Chagas Freitas fez apelos na rede social Instagram de forma a conseguir um dador de fígado para Benjamim, o filho de seis anos que sofre de uma doença rara e que está internado no Hospital Pediátrico de Coimbra há cerca de uma semana.
O dador perfeito, como relata numa publicação, "terá idealmente de ser alguém com não mais de 55 anos de idade e no máximo 1,75 metros de altura e até 75 quilos de peso. O tipo de sangue terá de ser 0 (positivo ou negativo)".
Além disso, o escritor de Guimarães agradece ainda aos "milhares, muitos milhares, de mensagens que hoje [passada quarta-feira] chegaram até nós": "A esperança também é decisiva nestes momentos, e cada um de vocês ajudou-nos a alimentá-la em mais um dia de angústia incontrolável. Esta pessoa maravilhosa é a minha vida. Agora, que vivemos com ele o momento mais tenebroso que um pai ou mãe podem viver, essa certeza é a ainda maior", diz numa publicação.
Aproveita ainda o momento para esclarecer a "todas as empresas, câmaras, bibliotecas e pessoas com as quais tenha qualquer evento ou compromisso agendado que nos próximos meses que me perdoem se não os avisar de que não poderei estar presente".
A legitimação de uma reforma mal justificada, e que passa ao lado do impacto iminente da IA no trabalho, passa por uma confederação sindical em perda.
Esta semana, a Rússia apresentou o seu primeiro robô humanoide. Hesitamos entre pensar se aquilo que vimos é puro humor ou tragédia absoluta. É do domínio do absurdo, parece-me, querer construir uma máquina antropomórfica para esta fazer algo que biliões de humanos fazem um bilião de vezes melhor.
A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".
Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.
