Sábado – Pense por si

Catarina Furtado: "Sem educação sexual, as jovens ficam vulneráveis à coerção, às infeções sexualmente transmissíveis e à gravidez precoce"

SÁBADO
SÁBADO 31 de julho de 2025 às 13:04
As mais lidas

Para a apresentadora, a retirada das questões sobre sexualidade da disciplina da Cidadania pode ter consequências sérias na vida das crianças e jovens.

Num artigo sobre as alterações à disciplina de Cidadania Catarina Furtado escreve sobre como as maiores prejudicadas por estas medidas são as mulheres mais jovens. "Há muitas crianças e jovens no mundo que aguardam em sofrimento a proteção da justiça perante os seus corpos violados. Há mulheres e raparigas que sobrevivem à vitimização de violência nas famílias e instituições, também em Portugal", começa por escrever a apresentadora da RTP.

"A empatia e as transformações de que precisamos não se constroem por osmose, nem pela visualização de imagens terríficas da dor — ou a maioria dos conflitos teriam sido resolvidos em poucos dias. A cidadania, a igualdade e os Direitos Humanos têm de ser conhecidos, debatidos, implementados e usados com a mesma facilidade com que usamos o saber básico da aritmética ou da ordem alfabética. E o que tem isto a ver com educação sexual? Tudo", acrescenta ainda.

Imagem de Catarina Furtado usada para publicidade enganosa
Imagem de Catarina Furtado usada para publicidade enganosa

Leia o artigo completo na Máxima

No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Visto de Bruxelas

Cinco para a meia-noite

Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.