Mesma instituição que deu o título ao cão português está agora a verificar os dados. Perda dos títulos é temporária.
Bobi, o cão português considerado o mais velho do mundo pelo Livro de Recordes do Guinness, perdeu o título temporariamente por estar a ser alvo de uma investigação da própria instituição que validou o recorde.
Ricardo Almeida
De acordo com o canal britânicoSky News, fonte oficial confirmou a abertura de uma investigação: "Enquanto a nossa análise está a decorrer decidimos suspender temporariamente os recordes de 'cão mais velho ainda vivo' e 'cão mais velho de sempre' - só até todas as nossas investigações estarem tratadas."
Segundo o jornal britânicoThe Times, a idade pode dever-se à má verificação dos documentos.
O título dado pelo Livro de Recordes do Guinness surgiu em fevereiro de 2023, quando o cão tinha 30 anos e 268 dias, de acordo com a instituição. Em outubro, morreu alegadamente com 31 anos e 163 dias.
O rafeiro do Alentejo, raça de Bobi, costuma ter entre 12 e 14 anos de esperança de vida.
Em dezembro, a revista norte-americanaWiredrevelou que o cão só foi registado na base de dados em 2022. O dono relatou que o animal tinha nascido em 1992, o que poderia acontecer porque o registo de cães nascidos antes de 2008 só se tornou obrigatório em outubro de 2020, segundo aWired. Poderia ter nascido em 1992 sem que houvesse comprovativo.
Antes de Bobi, o título de cão mais velho era de Spike, um chihuahua dos EUA com 23 anos. Na altura, a sua dona entregou documentos como registos veterinários e contas que situavam o seu nascimento em 1999. Porém, disse que não o tinha desde que ele era cachorro, tendo-o encontrado em 2009 na rua.
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