Caso está a intrigar o país e a ser investigado pela polícia. Erin Patterson cozinhou refeição para familiares, mas não foi afetada pelos cogumelos venenosos.
O prato que matou três pessoas durante um almoço na Austrália foi uma tarte de carne Wellington, a que se terá adicionado os cogumelos venenosos. A refeição foi cozinhada por Erin Patterson, que está sob investigação policial. A anfitriã do almoço não sofreu quaisquer efeitos. Quatro pessoas foram envenenadas, sendo que uma está a lutar pela vida.
Erin Patterson preparou a refeição no dia 29 de julho na sua casa em Leongatha para os seus ex-sogros Don e Gail Patterson, e para a irmã e cunhado de Gail, Heather e Ian Wilkinson. Este último é o único sobrevivente.
A polícia afirmou que os sintomas das vítimas são consistentes com a ingestão de cogumelos mortíferos para o ser humano. Estão a efetuar testes forenses aos objetos apreendidos na casa de Erin.
Erin Patterson é a principal suspeita nas investigações da polícia pelo facto de ter cozinhado a refeição na sua casa e por ter sido a única que não ficou doente. Contudo, não é claro ainda se colocou os cogumelos na refeição sabendo que eram venenosos, ou se foi sem querer.
O cogumelo Amanita phalloides é responsável por cerca de 90% das mortes relacionadas por cogumelos em todo o mundo. A sua toxina principal é a a-Amanitin, que não pode ser destruída ao cozinhar ou com secagem. Pode provocar insuficiência hepática e renal.
Estes cogumelos mortíferos, nas suas fases iniciais de crescimento, tem uma cor branca e cremosa. Normalmente, crescem debaixo de carvalhos e encontram-se no estado australiano de Victoria e no território da capital australiana, Camberra.
O incidente deixou de luto a cidade rural de Korumburra, onde Ian Wilkinson, que luta pela sua vida no hospital, é pastor. A apanha de cogumelos é popular na zona, segundo o presidente da câmara local.
A tarte de carne Wellington requer a adição de cogumelos, de acordo com o jornal The Guardian.
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