Grupo critica desigualdades no combate à crise climática e pinta fachada de casa de luxo de vermelho e preto.
A casa de Messi na ilha espanhola de Ibiza foi vandalizada por ativistas ambientais que pretendem chamar a atenção para "a responsabilidade dos ricos na crise climática", informa a AFP.
Ativistas ambientais vandalizam mansão de Messi em Ibiza
Membros do grupo Futuro Vegetal divulgaram um vídeo em frente à mansão na costa oeste de Ibiza com o cartaz: "Ajude o planeta, coma os ricos. Acabe com a polícia". Os ativistas atiraram tinta vermelha e preta contra a fachada do edifício.
Em comunicado, o coletivo disse que, com esta "desobediência civil não violenta", pretendem denunciar as políticas do Governo que agravam a crise climática, bem como "a desigual responsabilidade" do combate às alterações.
Os ativistas recordaram um estudo que indica que o 1% de pessoas mais ricas do mundo gerou a mesma quantidade de emissões de carbono que dois terços da população mais pobre, embora sejam as pessoas com menos condições financeiras com maiores prejuízos das alterações climáticas.
O grupo defende que a construção da habitação do futebolista argentino é "ilegal", tendo sido adquirida por Messi pelo preço de 11 milhões de euros.
É a segunda vez que o Futuro Vegetal escolhe Ibiza para protagonizar ações reivindicativas. No último verão vandalizou uma discoteca e entrou numa festa num clube noturno de luxo.
Ativistas ambientais vandalizam mansão de Messi em Ibiza
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.