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Maioria das vítimas eram mulheres, indicam dados do gabinete da ministra da Juventude e Modernização.
Nove pessoas morreram vítimas de violência doméstica nos primeiros três meses de 2024, oito das quais mulheres, mais três vítimas do que em igual período do ano passado, indicam dados do gabinete da ministra da Juventude e Modernização.
A ministra Margarida Balseiro Lopes já havia dito esta quarta-feira, quando esteve a ser ouvida na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, que as forças policiais registaram no mesmo período 6.879 casos de violência doméstica, uma média de cerca de 2.300 ocorrências em cada mês, tendo descrito a violência doméstica como "uma das formas mais graves de violação dos direitos humanos".
Segundo os dados do Ministério enviados hoje à Lusa, o número global de ocorrências, representa uma quebra de 1,5% comparativamente com o primeiro trimestre de 2023, quando as forças policiais registaram 6.986 casos de violência doméstica, e uma descida de 0,18% em relação ao último trimestre do ano passado, quando foram feitas 6.973 queixas.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.