Sábado – Pense por si

Concerto dos Guns n' Roses em Portugal volta a ser adiado para 2022

Concerto esteve marcado inicialmente para 20 de maio de 2020, foi adiado para 2 de junho deste ano por causa da pandemia da covid-19 e é agora novamente alterado, já que toda a digressão europeia da banda norte-americana foi reagendada.

O concerto dos norte-americanos Guns n' Roses, marcado para junho no Passeio Marítimo de Algés, Oeiras, voltou a ser reagendado, desta vez para 04 de junho de 2022, anunciou hoje a promotora Everything is New.

Raquel Wise/Sábado

Este concerto esteve marcado inicialmente para 20 de maio de 2020, depois foi adiado para 02 de junho deste ano por causa da pandemia da covid-19, sendo agora novamente alterado, já que toda a digressão europeia da banda norte-americana foi reagendada.

Segundo a promotora, os bilhetes que tinham sido comprados para a data inicial de 20 de maio de 2020, como para a de 02 de junho deste ano, continuam válidos para o concerto de 2022, "sem necessidade de troca".

Na página oficial, os Guns n' Roses anunciam o reagendamento da digressão, e embora não deem qualquer justificação, é certo que decorre da atual situação pandémica, das medidas restritivas impostas no espaço europeu e da ausência de eventos para grandes audiências.

A digressão de verão pelos Estados Unidos e Canadá também será afetada, mantendo-se apenas a série de concertos na Austrália e Nova Zelândia em novembro.

O concerto de 04 de junho de 2022 em Portugal, que acontecerá às 18:00, abrirá a digressão europeia dos Guns n' Roses, que passará ainda, por exemplo, por Espanha, Suécia, Noruega e Reino Unido.

Os Guns n’ Roses continuam com a mesma digressão, "Not In This Lifetime", que começou e 2016 e já tinha passado pelo Passeio Marítimo de Algés em 2017.

Gaza e a erosão do Direito Internacional

Quando tratados como a Carta das Nações Unidas, as Convenções de Genebra ou a Convenção do Genocídio deixam de ser respeitados por atores centrais da comunidade internacional, abre-se a porta a uma perigosa normalização da violação da lei em cenários de conflito.

Por nossas mãos

Floresta: o estado de negação

Governo perdeu tempo a inventar uma alternativa à situação de calamidade, prevista na Lei de Bases da Proteção Civil. Nos apoios à agricultura, impôs um limite de 10 mil euros que, não só é escasso, como é inferior ao que anteriores Governos PS aprovaram. Veremos como é feita a estabilização de solos.