No próximo sábado visitamos a histórica Mdina, provamos os famosos pastizzi, ficamos a saber mais sobre vinhos malteses e entramos numa basílica muito especial que resistiu aos bombardeamentos alemães.
Este fim de semana, vamos andar por Malta em descoberta de elementos da história, gastronomia e património que, à primeira vista, poderiam passar despercebidos. Começamos por conhecer Mdina, a capital dos tempos dos Cavaleiros da Ordem de Malta. Hoje é habitada por poucas centenas de pessoas, mas continua a manter o encanto de outros tempos, com ruas históricas à espera de serem percorridas.
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Fora das muralhas de Mdina fica Rabat, os arredores da cidade e é por ali que nos vamos deparar com o Crystal Bar e seus famosos pastizzi. Estes pastéis de massa folhada foram considerados Património Imaterial da Humanidade pela UNESCO e fazem parte da tradição gastronómica maltesa. É por isso que vamos conhecer uma das principais fábricas familiares que os produzem.
Para acompanhar os pastizzi, escolhemos vinho. Malta tem uma reduzida produção de vinho, mas tem produtores com histórias bastante curiosas, como a Adega Zafrana, de Marcus Divinus, que começou a fazer vinho na garagem lá de casa.
Teremos ainda tempo para visitar a Basílica da Rotunda de Mosta, um impressionante espaço religioso que escapou - diz-se por milagre - a um ataque alemão durante a II Guerra Mundial. A bomba por deflagrar está à vista de todos. Mas há mais para ver por lá, como o abrigo anti-aéreo onde os habitantes da região se refugiavam.
Para terminar a viagem desta semana, vamos visitar o complexo de templos megalíticos de Hagar Qim, construídos há mais de 5000 anos.
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