Estreia neste sábado o segundo episódio da SÁBADO Viajante na CMTV. Em destaque, Setúbal e o que de novo está a acontecer por lá.
Setúbal continua a ser o destino em destaque no programa de televisão da SÁBADO Viajante. O segundo episódio vai para o ar a 12 de junho, às 10h30, na CMTV.
Desta vez, o desafio é o de descobrir novos valores na arte e no empreendedorismo da cidade, mostrando também o que se pode fazer neste concelho à beira do rio Sado. A arte urbana será outro dos temas abordados, em especial um projeto de cooperação entre moradores e autarquia para a resolução de problemas e embelezamento dos bairros.
Deste segundo episódio da vertente televisiva da SÁBADO Viajante vai fazer parte também a cantora e compositora A Garota Não, Cátia Oliveira. Com o olhar e as palavras vai dar a conhecer o bairro onde cresceu e partilhar a sua forma de fazer música e ver o mundo.
Paulo Mendes, empresário e filho da terra, vai abrir as portas do seu bairro de Troino, um dos mais tradicionais de Setúbal. Uma viagem pelos sabores da cidade e pelos novos projetos que estão a nascer. Destaque para uma mercearia pedagógica onde a tradição é recordada em cada artigo.
Durante todo o mês de junho, a cada sábado de manhã na televisão, a SÁBADO Viajante vai estar a mostrar Setúbal, um dos destinos nacionais mais procurados por quem procura praia, serra, cultura e lazer. Este é um dos temas principais da revista SÁBADO Viajante, que já se encontra disponível nos habituais pontos de venda espalhados pelo País.
Mais informações em sábado.pt
O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.
Compensa viver em Democracia e em sociedades organizadas segundo o modelo do Estado de Direito.
Por agora, o futuro não conta. O efeito político imediato de um acordo entre Trump e Putin é o que importa.
