NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Emanuela Orlandi, filha de um funcionário leigo da Santa Sé, desapareceu a 22 de junho de 1983, depois de ter saído de casa da sua família no Vaticano para ir para a uma aula na escola de música que frequentava em Roma.
O Vaticano indicou esta segunda-feira que reabriu a investigação ao desaparecimento de uma jovem de 15 anos e filha de um funcionário do Vaticano em 1983, meses depois de um novo documentário da Netflix lançar novas suspeitas.
FILIPPO MONTEFORTE/AFP/GettyImages
A reabertura da investigação ao desaparecimento de Emanuela Orlandi surge também semanas depois da família da jovem ter pedido ao parlamento italiano para assumir as culpas.
O porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, precisou que o procurador do Vaticano, Alessandro Diddi, abriu um processo ao desaparecimento de Emanuela Orlandi tendo por base "os pedidos feitos pela família em vários locais".
A advogada da família Orlandi, Laura Sgro, disse que não tinha confirmação oficial e relembrou que o último registo do Vaticano sobre o caso ocorreu em 2019.
Emanuela Orlandi, filha de um funcionário leigo da Santa Sé, desapareceu a 22 de junho de 1983, depois de ter saído de casa da sua família no Vaticano para ir para a uma aula na escola de música que frequentava em Roma.
Desde então várias têm sido as histórias avançadas para explicar o desaparecimento de Emanuela Orlandi, incluindo teorias envolvendo tráfico sexual ou chantagens contra o então Papa, João Paulo II.
Uma nova teoria surgiu com o documentário da Netflix intitulado "Vatican Girl: The Disappearance of Emanuela Orlandi", que estreou em outubro, em que uma amiga de infância de Emanuela conta que, dias antes do desaparecimento, a adolescente foi abusada sexualmente dentro do Vaticano por "alguém próximo do Papa".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.