Sábado – Pense por si

Trump prefere que filho jogue futebol a futebol americano

O presidente dos Estados Unidos admitiu, em dia de Super Bowl, que "seria duro" ver o seu filho mais novo jogar futebol americano, devido à violência.

O presidente dos Estados Unidos admitiu hoje que "seria duro" ver o seu filho mais novo jogar futebol americano, devido à violência, e garantiu que está feliz por Baron ter preferido praticar futebol.

Numa entrevista realizada poucas horas antes da final do campeonato de futebol americano (NFL), o Super Bowl, Donald Trump foi questionado sobre a possibilidade de autorizar Baron, de 12 anos, a praticar a modalidade, cada vez mais criticada pela sua violência.

"É uma boa pergunta. Se ele quisesse, sim, mas eu não o incentivaria", afirmou Trump, acrescentando: "Ele joga futebol, e estou muito contente com isso".

O presidente norte-americano afirmou que muitas pessoas, incluindo ele próprio, nunca acreditaram que "o futebol vingasse nos Estados Unidos, mas a verdade é que a modalidade está a crescer rapidamente".

Donald Trump envolveu-se pessoalmente na campanha da candidatura conjunta dos Estados Unidos, Canadá e México à organização do Mundial de futebol de 2026, que acabou por ser escolhida pela FIFA.

O presidente dos Estados Unidos é fã de futebol americano, mas teceu duras críticas à NFL por permitir que os jogadores fiquem de joelhos, e não de pé como é tradição, durante o hino do para protestarem contra a injustiça social e a violência policial contra os afro-americanos.

A NFL tem sido criticada pela violência em campo, sobretudo depois de um estudo recente ter indicado que 99% dos ex-jogadores da modalidade têm lesões cerebrais,

"É um desporto muito perigoso, pensei que os equipamentos iram melhorar, e isso até aconteceu com os capacetes, mas não resolveu o problema", disse Trump.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.