O Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou hoje a atacar as Nações Unidas, sublinhando que a organização provoca problemas em vez de os resolver
O Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou hoje a atacar as Nações Unidas, sublinhando que a organização "não está a altura" do seu potencial e que, em vez de resolver problemas, "os provoca".
Donald Trump falava à porta da residência do clube Mar-a-Lago, no norte de Miami, onde está a passar férias.
"Quando é que se viu a ONU a resolver problemas? Não o faz, causa problemas", disse Donald Trump.
Donald Trump tem criticado a ONU desde que, na sexta-feira passada, o Conselho de Segurança aprovou uma resolução que condena a política de colonatos israelitas em território palestinianos.
Entretanto, o próximo secretário-geral da ONU, António Guterres, disse ontem querer encontrar-se com o Presidente norte-americano eleito "logo que seja possível" e que é sua "determinação estabelecer um diálogo construtivo com a nova administração".
O ex-primeiro-ministro português, que sucede no cargo de secretário-geral da ONU a Ban Ki-moon a 1 de Janeiro, falava numa entrevista à SIC.
"Tive (...) uma excelente reunião de trabalho com o Presidente Putin e espero que o mesmo possa vir a acontecer com Donald Trump", disse, referindo-se ao encontro que manteve no final de Novembro com o chefe de Estado russo, Vladimir Putin.
"Seguramente, terei o maior interesse em visitar Trump logo que isso seja possível", disse Guterres, sublinhando que os Estados Unidos são "não só o principal financiador [das Nações Unidas], mas um elemento fundamental em tudo o que é a acção das Nações Unidas".
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.