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Do total de condutores fiscalizados, 310 conduziam com excesso de álcool e, destes, 186 foram detidos por conduzirem com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l.
Três pessoas morreram e 22 ficaram gravemente feridas em acidentes registados nas estradas portuguesas entre quinta-feira e domingo pela GNR, que deteve mais de 180 condutores por conduzirem com uma taxa de álcool no sangue considerada crime.
Num comunicado em que divulga dados provisórios da Operação "Páscoa 2022", que termina hoje, a GNR diz que registou 676 acidentes rodoviários e fiscalizou 18.022 condutores.
Do total de condutores fiscalizados, 310 conduziam com excesso de álcool e, destes, 186 foram detidos por conduzirem com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l.
Foram ainda detidas 89 pessoas por conduzirem sem habilitação legal.
Das 3.873 contraordenações rodoviárias detetadas, 2.371 foram por excesso de velocidade, 300 por falta de inspeção periódica obrigatória, 78 por anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização e 96 por uso indevido do telemóvel durante a condução.
Foram ainda registadas 179 contraordenações por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças e 125 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório.
Relativamente aos acidentes com vítimas mortais, ocorreram nos concelhos de Braga (dia 14), Vila Real (dia 15) e Monforte (dia 16)
Na mesma nota, a GNR aconselha a uma condução "atenta, cautelosa e defensiva, para que o período festivo seja passado em segurança".
A GNR acrescenta ainda que continuará a ter especial preocupação com os comportamentos de risco dos condutores, sobretudo os que ponham em causa a sua segurança e a de terceiros.
Avisa também que estará particularmente atenta a manobras perigosas, à correta sinalização e execução de manobras de ultrapassagem, de mudança de direção e de cedência de passagem, à utilização indevida do telemóvel, à condução sob a influência do álcool e substâncias psicotrópicas, excesso de velocidade e à incorreta ou não utilização do cinto de segurança e/ou de cadeirinha para crianças.
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