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Profissionais reivindicam melhores condições de trabalho em frente às instalações da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares.
Os técnicos superiores e especializados da educação estão hoje em greve a nível nacional e concentram-se no Porto para reivindicar melhores condições de trabalho, numa iniciativa da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais.
Os trabalhadores das escolas da rede pública concentram-se hoje de manhã em frente às instalações da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEST) para exigir "direitos e dignidade profissional".
De acordo com a estrutura sindical, a contratação precária continua a ser a solução ilegal usada pelo Ministério da Educação para responder a necessidades permanentes de pessoal nas escolas.
Segundo a organização representativa dos trabalhadores, há funcionários abrangidos pelo Programa de Regularização Extraordinária de Vínculos da Administração Pública (PREVPAP) que foram integrados nos mapas de pessoal na categoria de "técnico superior" depois de terem estado com contratos precários "durante muitos anos com funções de caráter permanente", mas há ainda técnicos, também abrangidos por aquele programa que continuam a aguardar a integração nos quadros.
Os técnicos têm também lutado pelo direito à mobilidade, para serem colocados próximo ou mesmo no local da residência. Os sindicatos alegam que se verificaram "situações ilegais" de indeferimento da colocação, apesar de os requerimentos terem sido feitos nos termos da lei.
Os trabalhadores reclamam a abertura de concursos por tempo indeterminado, de "forma imediata, sem necessidade de autorização, quando vaguem postos de trabalho nos quadros", por aposentação ou saída para outra entidade empregadora.
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.