Estavam recenseados para as eleições mais cerca de 1,1 milhões do que nas anteriores legislativas, devido ao recenseamento automático no estrangeiro.
A taxa de abstenção registou um nove recorde nas eleições legislativas de domingo, ao situar-se nos 45,5%, segundo a Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI).
Os dados da abstenção das eleições de domingo dizem respeito aos cerca de 9,3 milhões de eleitores recenseados no território nacional, faltando ainda os cerca de dois milhões de eleitores residentes no estrangeiro.
A taxa de abstenção nas eleições legislativas tem vindo a registar um aumento ao longo dos anos.
Em 2015, a taxa de abstenção tinha atingidos os 44,4% e, em 2011, ficou nos 41,1%, tendo dois anos antes se situado nos 39,4%.
Em 2002, quando os sociais-democratas, liderados por Durão Barroso, ganharam as eleições, a taxa de abstenção cifrou-se em 38,52%, ligeiramente abaixo dos 38,91 % registados na segunda eleição de Guterres, em 10 de outubro de 1999.
Logo nas eleições seguintes, em 2005, que deram a Sócrates o seu primeiro mandato como primeiro-ministro, a abstenção ficou-se pelos 35,74 %.
Já nas eleições para a Assembleia Constituinte, em 1975, a abstenção ficou nos 8,3% e nas primeiras legislativas, em 1976, situou-se nos 16,4%.
Segundo a SGMAI, mas eleições legislativas de domingo registaram-se 129.599 votos brancos (2,54%) e 88.539 votos nulos (1,74).
De acordo com a SGMAI, estavam recenseados para as eleições de domingo 10.810.662 eleitores, mais cerca de 1,1 milhões do que nas anteriores legislativas, em 2015, devido ao recenseamento automático no estrangeiro.
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