NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
"Temos casos de professores contratados das escolas do agrupamento de Massamá e do Restelo que não conseguiram fazer os testes. Há outras situações noutras escolas, mas os profissionais de educação têm medo de fazer a denúncia", disse à Lusa o líder do STOP, André Pestana.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) denunciou esta quarta-feira casos de escolas onde os professores contratados ficaram fora da campanha de rastreio da covid-19, por falta de testes para todos os docentes e funcionários.
"Temos casos de professores contratados das escolas do agrupamento de Massamá e do Restelo que não conseguiram fazer os testes. Há outras situações noutras escolas, mas os profissionais de educação têm medo de fazer a denúncia", disse à Lusa o líder do STOP, André Pestana.
Segundo o sindicato, em escolas daqueles dois agrupamentos da zona de Lisboa não havia testes covid-19 suficientes para os professores contratados.
"Em Massamá, alguns ainda foram testados. Mas como só contaram com os professores e funcionários dos quadros, muitos ficaram de fora. No caso do Restelo, ainda foi pior, porque nenhum professor contratado terá sido testado", disse André Pestana.
"Se faltam testes, qual é o critério? É a precariedade? Os professores contratados já são o elo mais fraco em muitas outras situações e esta é mais uma", criticou o representante do STOP.
A Lusa tentou obter esclarecimentos junto das escolas sede dos dois agrupamentos, mas conseguiu resposta.
O presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas, Filinto Lima, explicou à Lusa que cabe às direções escolares informar quantas pessoas serão testadas: "Os laboratórios trazem sempre testes a mais para acautelar situações que não estão previstas", acrescentou.
Filinto Lima disse estranhar que os dois agrupamentos tenham feito as contas deixando de fora os contratados e afirmou que "não existe nenhuma relação direta. Os testes terão ficado aquém das necessidades, mas isso resolve-se no próximo dia ou no seguinte. Os diretores não fazem distinção entre contratados e trabalhadores do quadro".
Na semana passada, com o início das aulas depois das férias de Natal, arrancou mais uma campanha de testagem à covid-19 nas escolas, desenhada pela Direção-Geral da Saúde, que deixou de fora os alunos.
No entanto, a ANDAEP e a Associação Nacional de Farmácias fizeram uma parceria para poder testar os alunos, recorrendo aos testes gratuitos mensais que as pessoas podem fazer nas farmácias.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?