"Insatisfação dos profissionais" e "a tentativa de branqueamento" dos problemas pelo poder político e pela direção nacional da Polícia de Segurança Pública motiva protestos.
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) vai anunciar hoje novos protestos depois de ter feito uma auscultação aos polícias para decidir quais as iniciativas e calendarização.
Lusa
Em setembro, a ASPP enviou uma carta aos polícias na qual pedia para decidirem quais as ações de protesto que deviam ser realizadas, tendo em conta "a insatisfação dos profissionais" e "a tentativa de branqueamento" dos problemas pelo poder político e pela direção nacional da Polícia de Segurança Pública.
O maior sindicato da PSP refere que "a auscultação foi feita num questionário aberto a todos os polícias e a participação foi bastante elevada", sendo "revelador da insatisfação que assola a PSP e que contrasta de forma gritante com o otimismo do atual ministro da Administração Interna quando anuncia placebos e renuncia olhar a realidade".
A ASPP já admitiu que, entre os protestos, poderá estar a realização em novembro de uma manifestação nacional.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.