Devido à agitação marítima, as barras marítimas de Caminha, Vila Praia de Âncora, Esposende, Póvoa do Varzim, Vila do Conde, Douro, Aveiro, Figueira da Foz e Ericeira estão fechadas a toda a navegação.
Os distritos de Viana do Castelo, Porto, Braga, Aveiro, Coimbra, Leiria e Lisboa estão esta quinta-feira sob aviso laranja devido à previsão de agitação marítima forte, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Estes sete distritos vão estar sob aviso laranja por causa da agitação marítima, prevendo-se ondas de noroeste com 5 a 6 metros de altura significativa, podendo atingir 12 metros de altura máxima, até às 09:00 desta quinta-feira, passando depois a amarelo até às 21:00.
O IPMA colocou igualmente sob aviso amarelo os distritos de Setúbal, Beja e Faro devido à previsão de agitação marítima, com ondas de noroeste com 4 a 5 metros, até às 21:00 de hoje.
Também por causa da agitação marítima, o IPMA colocou a costa norte da ilha da Madeira e o Porto Santo sob aviso amarelo a partir das 09:00 de hoje e até às 00:00 de sexta-feira, prevendo-se ondas de norte/noroeste com 4 metros.
O aviso amarelo é emitido pelo IPMA sempre que a situação meteorológica representa risco para determinadas atividades.
Devido à agitação marítima, as barras marítimas de Caminha, Vila Praia de Âncora, Esposende, Póvoa do Varzim, Vila do Conde, Douro, Aveiro, Figueira da Foz e Ericeira estão fechadas a toda a navegação.
A barra de Viana do Castelo está condicionada a embarcações de comprimento inferior a 12 metros.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.