Sábado – Pense por si

Serena Williams joga em Wimbledon após um ano de ausência

A vencedora de 23 Grand Slams vai preparar a sua presença em Wimbledon no torneio anterior ao de Londres, o de Eastbourne, onde fará dupla no quadro de pares com a tunisina Ons Jabeur, finalista em Wimbledon na temporada passada.

A tenista Serena Williams vai disputar o torneio de Wimbledon, terceira prova do Grand Slam, depois de um ano de ausência, anunciaram esta terça-feira os organizadores que presentearam a norte-americana com um convite (wild card).

Serena Williams, de 40 anos, antiga número um do mundo que não joga desde que se retirou na primeira ronda do torneio de Wimbledon, em 2021, e que, por isso mesmo, caiu para o 1.208.º lugar, conquistou o título londrino por sete vezes (2002, 2003, 2009, 2010, 2012, 2015 e 2016).

Williams publicou uma foto nas suas redes sociais dos seus sapatos brancos no que parece ser um campo de ténis de piso relvado com a mensagem "SW [iniciais do seu nome] e SW19 [código postal de Wimbledon]. É um encontro. 2022. Vejo-vos lá. Vamos lá".

A vencedora de 23 Grand Slams vai preparar a sua presença em Wimbledon no torneio anterior ao de Londres, o de Eastbourne, onde fará dupla no quadro de pares com a tunisina Ons Jabeur, finalista em Wimbledon na temporada passada.

A tenista norte-americana venceu por sete vezes em Londres, a mais recente das quais em 2016, tendo sido vice-campeã em 2018 e 2019 (o torneio foi cancelado em 2020 por causa da pandemia de coronavírus).

Esta será a 21.ª presença de Serena Williams no torneio de Wimbledon, que vai decorrer de 27 de junho a 10 de julho.

Aos 40 anos, a norte-americana procura igualar o recorde de Grand Slams da australiana Margaret Court, que venceu 24.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.