Sábado – Pense por si

Seca: Poupança da água passará por restrições na rega e lavagens

22 de fevereiro de 2022 às 14:45
As mais lidas

João Matos Fernandes indicou que decorre a primeira de cinco reuniões, lideradas pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), para avaliar as medidas técnicas a tomar contra a seca.

A rega de espaços verdes, a lavagem das ruas e de equipamentos são algumas das atividades que poderão ser condicionadas para poupar água, conforme decisões que começam na quarta-feira a ser tomadas, anunciou hoje o ministro do Ambiente.

Em declarações aos jornalistas no final de uma cerimónia de assinatura do Protocolo de Colaboração Técnica e Financeira entre o Fundo Ambiental e o Conselho Autárquico da Cidade de Quelimane, em Moçambique, João Matos Fernandes indicou que na quarta-feira decorre a primeira de cinco reuniões, lideradas pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), para avaliar as medidas técnicas a tomar contra a seca.

A primeira reunião vai acontecer no Algarve, seguindo-se as restantes sub-regiões hidrográficas.

No final do encontro, em que participarão os municípios portugueses, "muito provavelmente" deverão ser decretadas "medidas concretas para a redução e para a poupança de água", segundo o ministro do Ambiente e da Ação Climática.

Segundo Matos Fernandes, outro objetivo destas reuniões é existir um alinhamento para "uma grande campanha de poupança de água".

"No imediato, aquilo que pode ser feito é muito provavelmente decretar novas medidas de restrição do uso de água, que passam sobretudo pela atividade agrícola, e por outras atividades urbanas", acrescentou.

E adiantou que "a rega de espaços verdes, as lavagens de ruas, a lavagem de alguns equipamentos poderá vir a ser condicionada".

"Vamos ver o que está a acontecer em cada região, porque cada região é diferente e cada situação de seca também é diferente", afirmou o ministro.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.