Tanto a componente regular como a componente base daquela remuneração aumentaram 2,5%, situando-se em 1.139 euros e 1.069 euros, respetivamente.
A remuneração bruta total mensal média por trabalhador (por posto de trabalho) diminuiu 4,6%, no segundo trimestre, em termos reais, tendo como referência a variação da inflação, que atingiu 9,1% em julho, divulgou esta quinta-feira o INE.
De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), a remuneração bruta total mensal média por trabalhador (por posto de trabalho) aumentou 3,1%, no segundo trimestre, em relação ao mesmo período de 2021, para 1.439 euros.
Tanto a componente regular como a componente base daquela remuneração aumentaram 2,5%, situando-se em 1.139 euros e 1.069 euros, respetivamente.
No entanto, em termos reais, tendo como referência a variação do Índice de Preços do Consumidor (inflação), a remuneração bruta total média diminuiu 4,6%, com as componentes regular e base a diminuírem ambas 5,1%.
Na quarta-feira, o INE confirmou a taxa de inflação de 9,1%, em julho, superior em 0,4 pontos percentuais à observada no mês anterior e a mais elevada desde novembro de 1992, tal como tinha avançado na estimativa rápida divulgada em 29 de julho.
Os resultados apresentados pelo INE abrangem 4,4 milhões de postos de trabalho, correspondentes a beneficiários da Segurança Social e a subscritores da Caixa Geral de Aposentações.
Em relação junho de 2021, os maiores aumentos da remuneração total foram observados nas atividades de eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio (21,2%), nas empresas de um a quatro trabalhadores (6,5%), no setor privado (4,4%) e nas empresas de serviços de alta tecnologia com forte intensidade de conhecimento (6,1%).
Já os aumentos mais baixos foram observadas nas atividades de Administração Pública e Defesa, Segurança Social Obrigatória (0,1%), nas empresas com 250 a 499 trabalhadores (0,1%), no setor das Administrações Públicas (1,4%) e nas empresas de outros serviços com forte intensidade de conhecimento (1,3%).
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