Sábado – Pense por si

Robert Lewandowski 'bisa' eleição como o 'The Best' da FIFA

17 de janeiro de 2022 às 19:56
As mais lidas

O jogador do Bayern Munique, de 33 anos, ganhou no passado o campeonato alemão, a Supertaça germânica e o Mundial de clubes, sendo que, individualmente, arrebatou a 'Bota de Ouro', graças ao recorde de 41 golos conseguidos na Bundesliga 2020/21.

O avançado polaco Robert Lewandowski venceu esta segunda-feira pelo segundo ano consecutivo o prémio de melhor futebolista da FIFA, batendo na eleição de 2021 o argentino Lionel Messi e o egípcio Mohamed Salah.

O jogador do Bayern Munique, de 33 anos, ganhou no passado o campeonato alemão, a Supertaça germânica e o Mundial de clubes, sendo que, individualmente, arrebatou a 'Bota de Ouro', graças ao recorde de 41 golos conseguidos na Bundesliga 2020/21.

Lewandowski é o quinto jogador a chegar aos dois troféus da FIFA, juntando-se a Lionel Messi (recordista, com seis), ao português Cristiano Ronaldo (cinco), aos brasileiros Ronaldo (três) e Ronaldinho (dois) e ao francês Zinédine Zidane (três).

O internacional polaco tinha sido batido por Messi na 'Bola de Ouro' do France Football, sendo a primeira vez desde 2005 que não é o mesmo jogador a vencer os dois prémios: então, o ucraniano Shevchenko ganhou o prémio do da revista francesa, nascido em 1956, e o brasileiro Ronaldinho o da FIFA, criado em 1991.

Quanto ao feminino, a vencedora foi a espanhola Alexia Putellas, jogadora do FC Barcelona, que já tinha sido a galardoada com a Bola de Ouro.

No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Visto de Bruxelas

Cinco para a meia-noite

Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.