Monarcas vão ao Porto, Guimarães e Lisboa. Jantarão no Palácio das Necessidades num banquete oferecido pelo primeiro-ministro
Os reis de Espanha iniciam dia 28 de Novembro uma visita de Estado de três dias a Portugal, passando pelo Porto, onde visitam a colecção Miró em Serralves, Guimarães e Lisboa, revelou hoje a Presidência da República.
"Para além da forte componente de relacionamento político-diplomático e institucional, o programa incluirá vertentes de âmbito cultural, científica, económica e social. Será um programa marcado pela riqueza do passado e do presente do relacionamento luso-espanhol mas também orientado para um futuro igualmente desafiante e promissor", lê-se na nota do Palácio de Belém.
A visita de Estado de Felipe VI e Letizia começa no Porto, no dia 28 de Novembro, com uma sessão solene nos Paços do Concelho, seguindo-se um jantar oficial oferecido pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, no Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães.
No dia 29 de Novembro, os monarcas espanhóis visitam a colecção Miró, exposta na Fundação Serralves, e a Universidade do Porto, para uma visita ao Parque de Ciência e Tecnologia (UPTEC) e o Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (I3S).
Ainda no Porto, Filipe VI e Letizia almoçam com empresários, a convite do Presidente da Câmara Municipal do Porto, no Palácio da Bolsa, seguindo para Lisboa.
Na capital, os reis de Espanha são recebidos em sessão solene nos Paços do Concelho da Câmara Municipal de Lisboa, e jantam no Palácio das Necessidades num banquete oferecido pelo primeiro-ministro, António Costa.
No dia 30 de Novembro, Filipe VI e Letizia são recebidos na residência oficial do primeiro-ministro e na Assembleia da República participam numa sessão solene em sua honra, recebem a comunidade espanhola na Embaixada de Espanha em Lisboa e visitam a Fundação Champalimaud.
Marcelo Rebelo de Sousa visitou os reis de Espanha em Madrid uma semana depois de ter tomado posse, em março deste ano, no mesmo dia em que foi recebido pelo papa Francisco, no Vaticano.
Nessa altura, Marcelo Rebelo de Sousa convidou os reis de Espanha a visitar Portugal.
Os dois chefes de Estado encontraram-se pela última vez em Setembro em Nova Iorque, na sede das Nações Unidas, onde se encontravam para participar na 71.ª sessão da Assembleia Geral da ONU.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
