Relatórios de auditoria abordam "entidades do grupo CGD, estruturas centrais e processos, rede comercial, sistemas de gestão da qualidade e sistemas de gestão".
O PS pediu hoje à administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) "vários relatórios de auditoria interna", depois de ter conhecimento que entre 2000 e 2015 "ocorreram mais de duas mil ações" de auditoria interna ao banco.
De acordo com um comunicado hoje divulgado pelo Grupo Parlamentar do PS, o partido diz ter conhecimento de que "ocorreram mais de duas mil ações de auditoria interna" no banco, e pediu ao Conselho de Administração da CGD vários relatórios.
Os relatórios de auditoria interna abordam "entidades do grupo CGD, estruturas centrais e processos, rede comercial, sistemas de gestão da qualidade e sistemas de gestão", de acordo com o comunicado do PS.
No requerimento, assinado pelo deputado João Paulo Correia, o PS especifica que se trataram de "2.181 ações de auditoria interna", e pede acesso a relatórios de 2008 e 2009 sobre a sucursal de Espanha, sobre a Fundimo (2008) e sobre o Caixa Banca de Investimento (2008).
Para além de entidades pertencentes à esfera da CGD, os socialistas pedem ainda acesso a relatórios internos de 2013 sobre a gestão de risco e 'compliance' do banco, bem como sobre o financiamento a grandes empresas.
O requerimento é também dirigido ao presidente da comissão parlamentar de inquérito à CGD, o deputado do PSD Luís Leite Ramos.
A II Comissão Parlamentar de Inquérito à Recapitalização da CGD e à Gestão do Banco, como é oficialmente designada, tomou posse em 21 de fevereiro, e decorre na Assembleia da República, em Lisboa.
Na terça-feira será ouvido em audição o antigo diretor de Empresas Sul da CGD, Alexandre Santos.
PS pede acesso a relatórios de auditoria interna do banco
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.