Elementos da Brigada de Investigação de Homicídios da Polícia Judiciária de Lisboa deslocaram-se ao local para investigar as circunstância da morte do autarca, referiu à Lusa fonte policial.
O presidente da Câmara de Torres Vedras, Carlos Bernardes, foi esta segunda-feira encontrado morto em casa, confirmou fonte oficial do município à agência Lusa.
A mesma fonte não adiantou as circunstâncias em que ocorreu a morte do autarca, eleito pelo Partido Socialista.
Fonte da GNR disse que Carlos Bernardes foi encontrado morto numa cama na sua residência, no Turcifal, com ferimentos de arma branca no pescoço. Foi encontrada também uma faca junto ao corpo.
Questionado sobre eventuais indícios de crime na habitação, a mesma fonte não quis avançar informações.
Elementos da Brigada de Investigação de Homicídios da Polícia Judiciária de Lisboa deslocaram-se ao local para investigar as circunstância da morte do autarca, referiu à Lusa fonte policial.
Em março, a comissão política de Torres Vedras do PS aprovou a recandidatura de Carlos Bernardes à presidência do município, no distrito de Lisboa, nas autárquicas deste ano.
"Dentro da minha disponibilidade, continuo a servir o partido e a minha terra", afirmou então o autarca, prometendo um "trabalho de continuidade" e apontando as prioridades do próximo mandato.
Carlos Bernardes ganhou pela primeira vez a corrida à presidência da câmara em 2017 e foi vice-presidente entre 2005 e 2015.
Em 2015, assumiu o cargo de presidente quando o então líder do executivo, Carlos Miguel, renunciou ao mandato para assumir funções no Governo.
Presidente da Câmara de Torres Vedras encontrado morto em casa
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.