
PJ faz buscas na Câmara de Torres Vedras
Investigação da Polícia Judiciária diz respeito a adjudicações de contratos a empresas e desvio de dinheiro em protocolos com associações locais.
Investigação da Polícia Judiciária diz respeito a adjudicações de contratos a empresas e desvio de dinheiro em protocolos com associações locais.
Fonte da GNR disse que Carlos Bernardes foi encontrado morto numa cama na sua residência, no Turcifal, com ferimentos de arma branca no pescoço. Foi encontrada também uma faca junto ao corpo.
O presidente da Câmara de Torres Vedras, Carlos Bernardes, foi hoje encontrado morto em casa.
Elementos da Brigada de Investigação de Homicídios da Polícia Judiciária de Lisboa deslocaram-se ao local para investigar as circunstância da morte do autarca, referiu à Lusa fonte policial.
Os diretores escolares esclareceram que essa decisão depende de um parecer da entidade de saúde pública local e da confirmação por parte dos serviços do Ministério da Educação.
Apesar de não divulgar dados do número de infetados nas escolas do concelho, o presidente da autarquia adiantou que estão em isolamento 49 das 503 turmas existentes no município.
Trabalhado entre município, empresa municipal Promotorres e associações de carnaval, o programa vai ter pelo menos três momentos distintos.
Em fevereiro, Carlos Bernardes foi condenado a 500 dias de multa à taxa diária de 10 euros, num montante global de 5 mil euros, pelo crime de contrafação na tese de doutoramento.
Surto no distrito de Lisboa foi detetado no dia 3 de agosto. Esta segunda-feira faleceu mais um utente do Lar de Nossa Senhora da Luz, que se encontrava internado.
"Os resultados dos testes revelaram mais dez casos positivos, dos quais sete utentes e três funcionários", informou o presidente da Câmara de Torres Vedras.
Os 160 testes efetuados a utentes e profissionais do Lar de Nossa Senhora da Luz resultaram positivo para 48 utentes e 24 funcionários.
Quatro utentes do Lar de Nossa Senhora da Luz encontram-se em isolamento e um hospitalizado.
As eleições federativas fizeram mexer o xadrez socialista. Mas isso não são más notícias para Pedro Nuno Santos. O pedronunismo fez o trabalho de casa e continua forte na máquina do PS.
Carlos Bernardes foi condenado a 500 dias de multa à taxa diária de 10 euros, num montante global de 5.000 euros, pelo crime de contrafação na tese de doutoramento.
As suspeitas de plágio, inicialmente denunciadas num artigo de opinião pelo ex-vereador da câmara Jorge Ralha no jornal Badaladas, foram comunicadas por três pessoas ao Ministério Público, que, em fevereiro de 2017, abriu um inquérito.
Ministério Público acusou o autarca de contrafação, por alegado plágio de 40 textos originais na sua tese de doutoramento, que foi defendida em dezembro de 2015 e obteve aprovação pelo júri.