NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
A AIP aponta ainda que 15% dos inquiridos rejeita "totalmente o trabalho remoto", depois de um inquérito que teve lugar na última semana de abril e que contou com 1.632 respostas.
A maioria das empresas não concorda com o teletrabalho obrigatório, com 80% das inquiridas pela Associação Industrial Portuguesa (AIP) e afirmarem que só aceitam este regime se for "negociado e acordado entre empresas e trabalhadores", indicou a entidade.
A AIP aponta ainda que 15% dos inquiridos rejeita "totalmente o trabalho remoto", depois de um inquérito que teve lugar na última semana de abril e que contou com 1.632 respostas, lê-se num comunicado divulgado esta segunda-feira.
De acordo com a associação, outra das conclusões é que "87% das empresas recusam qualquer aumento de impostos para financiar o impacto que a pandemia está a provocar nas contas públicas" e 13% acreditam "que, a existir esse esforço fiscal, deveria recair nas grandes empresas digitais".
Por outro lado, 77% das empresas concordam com a continuidade dos diferimentos de quotizações e contribuições em termos fiscais.
As respostas das empresas à AIP apontam também a "manutenção das moratórias, apoio à retoma progressiva e prorrogação do pagamento de impostos" como merecendo "a exigência de 78%, 97% e 77% das empresas nacionais", respetivamente, o que, de acordo com a associação, "demonstra que o tecido empresarial ainda não saiu da fase de resiliência".
Paralelamente, 95% concordam com a continuidade do 'lay-off' simplificado para as empresas sujeitas ao dever de encerramento por decisão do Governo, enquanto 97% estão de acordo com a continuação do apoio extraordinário à retoma progressiva da atividade em sociedades em situação de crise.
De entre as empresas inquiridas, 87% não despediu e 90% não prevê despedir no curto prazo, adiantou a AIP.
Com os resultados do inquérito, a AIP concluiu ainda que "neste momento é escasso o apoio financeiro às empresas", garantindo que "as poucas linhas existentes têm taxas de reprovação e/ou não decisão muito elevadas".
"As linhas de apoio ao investimento que, entretanto, foram tomadas continuam com reduzidas taxas de aprovação" ou ainda "não têm qualquer despacho ou decisão", lamentou a AIP.
Ainda assim, 86% das empresas "quer manter o funcionamento normal" após o final "das moratórias, 'lay-off' e derrogações fiscais", sendo que "apenas 5,7% prevê alterar o modelo de negócios ou mudar de atividade. 96% das empresas não prevê efetuar operações de fusão ou reestruturação", indicou a AIP.
Covid-19: Maioria das empresas contra teletrabalho obrigatório
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O senhor Dr. Durão Barroso teve, enquanto primeiro-ministro, a oportunidade, de pôr as mãos na massa da desgraça nacional e transformá-la em ouro. Tantas capacidades, e afinal, nestum sem figos.
Frank Caprio praticava uma justiça humanista, prática, que partia da complexa realidade. Por isso, era conhecido ora como "o juiz mais gentil do mundo", ora como “o melhor juiz do mundo”.
É de uma ironia cruel que as pessoas acabem por votar naqueles que estão apostados em destruir o Estado Social. Por isso mesmo, são responsáveis pela perda de rendimentos e de qualidade de vida da grande maioria dos portugueses e das portuguesas.
“Majestade, se for possível afogar os 6 ou 7 milhões de judeus no Mar Negro não levanto qualquer objecção. Mas se isso não é possível, temos de deixá-los viver”.