Após a declaração ao País do Presidente da República, o secretário-geral do PS afirmou que o partido "não desejava eleições".
O líder socialista, Pedro Nuno Santos, defendeu hoje que a confiança num projeto político depende da confiança na liderança, antecipando que será entre PS e PSD que se vai decidir "a saúde da democracia" e o desenvolvimento do país.
Após a declaração ao país do Presidente da República, na qual foi anunciada a decisão de dissolver o parlamento e convocar legislativas antecipadas, Pedro Nuno Santos afirmou que o "PS não desejava eleições", mas que estas são a única forma de clarificar a situação e que "não podem ser consideradas um estorvo".
Para o secretário-geral do PS, a confiança num projeto político "depende da confiança na liderança" e "será entre o PS e o PSD que se vai decidir a saúde da democracia e o desenvolvimento do país".
O Presidente da República afirmou hoje que "não havia meio caminho" nem consenso possível entre a posição do Governo e da oposição na atual crise, considerando que "não é possível confiar e desconfiar" ao mesmo tempo do primeiro-ministro.
Numa comunicação ao país a partir da Sala das Bicas no Palácio de Belém, em que anunciou a terceira dissolução da Assembleia da República nos seus mandatos, Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que a crise sugeriu "inesperadamente" em fevereiro "com questões levantadas quanto ao Governo e a seguir ao primeiro-ministro".
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Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."