O primeiro-ministro apresentou a Pedro Nuno Santos uma contraproposta sobre a redução do IRC que, em vez de cair para 17% no final da legislatura, decresce para 15%.
A líder parlamentar do PS, Alexandra Leitão, considerou hoje que a contraproposta do Governo para as negociações do Orçamento do Estado "não é irrecusável".
Alexandra Leitão
À saída da sede do PS no largo do Rato, em Lisboa, a líder parlamentar socialista foi questionada pelos jornalistas sobre se a proposta que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, apresentou hoje ao líder do PS, Pedro Nuno Santos, era irrecusável tal como o Governo tem vindo a dizer.
"Não, não é irrecusável", respondeu apenas Alexandra Leitão, escusando-se a fazer mais comentários.
Desde que saiu da residência oficial do primeiro-ministro, Pedro Nuno Santos dirigiu-se para a sede do PS por onde passaram dirigentes socialistas como Alexandra Leitão, António Mendonça Mendes, Francisco César ou Pedro Delgado Alves.
O primeiro-ministro apresentou a Pedro Nuno Santos uma contraproposta sobre a redução do IRC que, em vez de cair para 17% no final da legislatura, decresce para 15%, sendo que em 2025 o corte é de um ponto percentual.
Quanto ao IRS Jovem, a contraproposta do Governo A proposta de IRS Jovem segue o modelo já existente, mas alarga o benefício a todos os jovens independentemente das habilitações e aumenta de cinco para 13 anos o período de isenção.
Os jovens beneficiarão de isenção total de IRS no primeiro ano, até ao limite de um valor de rendimento equivalente a 55 Indexantes de Apoios Sociais (IAS), o que corresponde grosso modo ao 6.º escalão de rendimentos.
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