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Inquirição foi marcada porque o presidente do Benfica é um grande devedor do Novo Banco através da empresa Promovalor.
O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, pediu o adiamento da audição na comissão de inquérito ao Novo Banco devido a uma consulta médica, inquirição que ocorrerá por ser um grande devedor do banco através da empresa Promovalor.
De acordo com o presidente da Comissão Eventual de Inquérito Parlamentar às perdas registadas pelo Novo Banco e imputadas ao Fundo de Resolução, Fernando Negrão (PSD), Luís Filipe Vieira "pediu que a audição fosse adiada para uma data posterior a uma consulta que tem".
No arranque da audição de hoje, Fernando Negrão deu conta das tentativas de agendamento a audições a grandes devedores do Novo Banco, revelando que relativamente a João Gama Leão, da Prébuild, e Nuno Vasconcellos, da Ongoing, os serviços do parlamento não conseguiram obter os contactos.
"A informação - embora genérica - que temos é que estarão ambos no Brasil e não se conhece localidade nem morada onde poderão estar", disse o presidente da comissão, pedindo aos grupos parlamentares informação acerca do paradeiro dos empresários, caso a tenham.
Já relativamente a António Barão, Fernando Negrão disse que "é notório que o senhor António Barão está a querer fugir à notificação que queremos fazer para estar presente".
"Não temos ainda a resposta do senhor António Barão. Foram feitas as seguintes diligências: foi remetido por e-mail em convocatória, e ontem enviado um e-mail de insistência sem qualquer resposta. Foi enviada carta com aviso de receção para o domicílio, tendo a mesma sido recebida por uma senhora dona Catarina Barão", explicitou Fernando Negrão.
O presidente da comissão prosseguiu, dizendo que "foi feito um contacto telefónico com a associação Parlatório, onde existia a informação a que pertencia, tendo sido obtida a informação que o senhor António Barão tinha acabado de sair".
"Foi também solicitado o contacto à Anchorage Capital Group sem qualquer resposta", acrescentou Fernando Negrão, que descartou assim a realização de uma audição na sexta-feira a António Barão por falta de confirmação de presença.
Segundo o presidente, na próxima semana estão marcadas as audições a Nuno Gaioso Ribeiro, de C2 Capital Partners, e a Bernardo Moniz da Maia, do grupo Moniz da Maia, para as datas indicativas de 29 e 30 de abril, devendo ser antecipadas.
Na semana passada, Fernando Negrão já tinha adiantado à Lusa que os grandes devedores do Novo Banco iriam começar a ser ouvidos na última semana de abril.
Entre os nomes a ser ouvidos estão o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, e Nuno Gaioso Ribeiro (Promovalor e C2 Capital Partners), Nuno Vasconcellos (Ongoing), João Gama Leão (Prebuild) e Bernardo Moniz da Maia.
Entre os grandes devedores do Novo Banco encontram-se ainda a Martifer, o construtor José Guilherme, ou o empresário José Berardo.
"Algumas destas pessoas já foram contactadas e demonstraram total disponibilidade. Já com outros o contacto está a ser difícil, mas contamos que será levado a bom porto", disse então o social-democrata Fernando Negrão à Lusa.
Novo Banco: Luís Filipe Vieira pede adiamento de audição devido a consulta médica
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