A operação policial mais letal na história do Rio de Janeiro parou a cidade
Pelo menos 60 pessoas morreram e mais de 80 foram detidas. Comando Vermelho bloqueou várias vias para travar avanços da polícia.
Pelo menos 60 pessoas morreram e mais de 80 foram detidas. Comando Vermelho bloqueou várias vias para travar avanços da polícia.
Durante 88 anos, Balsemão foi quase tudo: jornalista, deputado, fundador do PSD, ministro e primeiro-ministro. Estas são 88 histórias da vida fabulosa e desconhecida do último senador.
No longo percurso de Francisco Pinto Balsemão como jornalista, empresário de media e político há uma mão cheia de momentos cruciais – e marcas que ficarão após a sua morte.
As negociações com a MediaForEurope, um contacto aberto por António Horta Osório, incluem a permanência dos Balsemão no capital e na gestão da dona da SIC e do Expresso. Quem mandará no imediato está por acertar, mas os italianos vêm para controlar - agora ou mais tarde. Há otimismo, mas incerteza, sobre a concretização do negócio, que não deverá incluir um perdão de dívida bancária. Os Soares dos Santos pensaram investir, mas queriam cortar a fundo e mandar - Balsemão não aceitou.
Identidade do suspeito permanece desconhecida. Sabe-se apenas que no momento do ataque estaria disfarçado de estafeta.
O suspeito, um homem de 53 anos, foi detido no local pela polícia, no entanto as suas motivações ainda não são conhecidas
Pouco antes, o fundador do Telegram, Pavel Durov, acusou França, sem a nomear, de ter tentado interferir nas eleições, o que Paris negou firmemente.
Os soldados norte-americanos tinham sido dados como desaparecidos na terça-feira em Pabrade, uma cidade localizada a menos de dez quilómetros da fronteira com a Bielorrússia.
A Loja Mozart tornou-se realmente influente, mas representou o último dos vértices de um triângulo de poder planeado por maçons como Paulo Noguês e José Manuel Anes, os homens que querem agora um Presidente da República militar.
Faz 'coaching' a título pessoal a uma ministra, presta apoio a escolhas para o gabinete de outra, vai em visitas aos bastidores do poder “para ir ver amigos”. O Governo e Cunha Vaz, uma das principais figuras no mercado das agências de comunicação, estão numa relação - informal.
Controlam as maiores companhias cotadas e estratégicas, como a EDP, REN e ANA. Dominam quase todos os bancos e seguradoras. Tornaram-se donos de hospitais privados e de redes de telecomunicações, gerem várias autoestradas. São chineses, angolanos, espanhóis, franceses e de muitos outros locais – onde há dinheiro para investir, o que falta por cá.
Começou por ser batizada como Amigos dos Amigos, mas o nome não vingou e hoje toda a gente a conhece como Operação Face Oculta. Um novo livro, sobre a vida do investigador da PJ que liderou esta investigação ("Insubmisso, Memórias de um Polícia"), revela agora todos os bastidores de um caso em que o então primeiro-ministro José Sócrates e vários comparsas montaram um plano para controlar a TVI e os jornais Público e Correio da Manhã.
Um acordo criminoso não cumprido na venda de um terreno público que iria defraudar o Estado. Uma autarca endividada por empréstimos pessoais e que tomava decisões após consultar uma “conselheira espiritual”. O dinheiro encontrado num cofre e em envelopes. E o alegado pacto do deputado do PS com os dois amigos que tinham feito juras de fidelidade nos templos da maçonaria.
Em poucas horas, plataforma reuniu 20 propostas. À SÁBADO uma das autoras do projeto acrescenta que os jovens têm apresentado ideias no setor da tecnologia, economia, educação, arte, ambiente ou saúde.
Sócrates concretizou mesmo alguns dos seus sonhos mais húmidos em matéria de controlo da comunicação social. Meteu os seus homens na Global, Joaquim Oliveira, primeiro, e depois usou das influências do advogado Proença de Carvalho.
Na região da Estremadura, a temperatura do solo ultrapassou os 60 graus esta semana. Filipe Duarte Santos, especialista em alterações climáticas, alerta para um cenário "preocupante e que não pode ser aligeirado".