Mais de metade das inquiridas em Portugal (52%) respondem igualmente que o equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional também foi negativamente afetado pela pandemia (UE 44%).
Nove em cada 10 portuguesas (90%) consideram que a pandemia da covid-19 fez aumentar a violência física e emocional contra as mulheres, sendo a média da UE de 77%, segundo um inquérito Eurobarómetro divulgado esta sexta-feira.
Enquanto três em quatro mulheres (77%) na União Europeia (UE) respondem que a pandemia da covid-19 conduziu a um aumento da violência física e emocional contra as mulheres, em Portugal as respostas chegaram aos 90%, valor só ultrapassado pela Grécia (93%).
Questionadas quanto a consequências económicas da pandemia, quase metade (47%) das portuguesas indicam que teve um impacto negativo no seu rendimento pessoal (UE 38%).
Mais de metade das inquiridas em Portugal (52%) respondem igualmente que o equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional também foi negativamente afetado pela pandemia (UE 44%).
A saúde mental foi também negativamente afetada pela covid-19, especialmente devido às medidas de confinamento, consideram 45% das portuguesas (UE 41%).
Para assinalar o Dia Internacional da Mulher, em 08 de março, o Parlamento Europeu encomendou um inquérito específico, dirigido exclusivamente às mulheres europeias, a fim de melhor avaliar os pontos de vista de mulheres de diferentes gerações, países e características sociodemográficas em tempos de covid-19, tendo sido questionadas 26.741 mulheres, 1.001 em Portugal.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 21.141 pessoas e foram contabilizados 3.294.691 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.
Nove em cada 10 portuguesas diz que pandemia fez aumentar violência contra mulheres
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.