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A duas voltas do fim, Miguel Oliveira foi 'varrido' na curva 13 por Lecuona, que, ao procurar recuperar os lugares que tinha perdido com uma falha na trajetória da primeira curva, também ficou afastado da prova.
A queda de Miguel Oliveira (KTM), após toque de Iker Lecuona (KTM), finalizou este sábado antecipadamente o Grande Prémio do Algarve de MotoGP, vencido por Francesco Bagnaia (Ducati), que dominou a 17.ª prova do Mundial de motociclismo de velocidade.
O italiano Francesco Bagnaia confirmou o estatuto de mais rápido no Autódromo Internacional do Algarve (AIA), em Portimão, depois de ter partido da 'pole position', mantendo o pleno de vitórias a quem parte da frente, tal como ocorreu com Miguel Oliveira, em 2020, e o francês Fabio Quartararo, em abril.
O italiano segurou o primeiro lugar até à interrupção da corrida, com bandeira vermelha, à 23.ª das 25 voltas da corrida, alcançando a sua terceira vitória na temporada e na principal categoria do Mundial, capitalizando a sua sexta 'pole position', a quinta consecutiva.
Este triunfo foi decisivo para a revalidação do título de construtores para a Ducati, que, além de 2020, já tinha conquistado em 2007.
O domínio do segundo classificado do Mundial de pilotos, atrás do já campeão Fabio Quartararo (Yamaha), nunca foi colocado em causa, apesar de o espanhol Joan Mir (Suzuki) cedo se ter apoderado do segundo lugar, por troca com o australiano Jack Miller (Ducati).
A 'luta' pelo quarto lugar, entre Miller e o espanhol Alex Márquez, animou a corrida na 'montanha-russa' algarvia, onde Miguel Oliveira investiu numa rápida melhoria do desempenho do fim de semana, ascendendo do 17.º lugar da grelha para o 12.º posto, logo na primeira volta.
O piloto natural de Almada acercou o 'top-10' e seguia em andamento de o garantir, até que, a duas voltas do fim, foi 'varrido' na curva 13 por Lecuona, que, ao procurar recuperar os lugares que tinha perdido com uma falha na trajetória da primeira curva, também ficou afastado da prova.
A terceira corrida da categoria 'rainha' do motociclismo de velocidade no AIA, a segunda do ano, foi dada como terminada, por já terem sido percorridos 75% da prova
Oliveira foi assistido no local e transportado por precaução para o centro médico do circuito, imediatamente após o acidente, já lamentado por Lekuona.
"Após alguns erros, o grupo da frente já estava distante, mas eu pensei que ainda podia conseguir um bom resultado. Tive algumas 'brigas' com o Brad [Binder] e com o Miguel e, quando tentei passar o Miguel houve o toque, caímos e ficámos de fora. Procurei-o para lhe pedir desculpa e para saber se estava bem. Lamento muito por ele", afirmou o espanhol, que tinha sido o piloto mais rápido da KTM na qualificação
Também a corrida de Moto3, que antecedeu a prova da categoria principal, ficou decidida com uma queda, a do italiano Dennis Foggia (Honda), o único que podia evitar a conquista do título mundial por Pedro Acosta (KTM), após um toque do sul-africano Darryn Binder (Honda), que foi desclassificado.
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