Sábado – Pense por si

Morreu a mulher que se atirou da ponte durante atentado em Londres

Andreea Cristea, de 31 anos, ficou ferida com gravidade. A família descreveu-a como "o raio de sol que para sempre brilhará nos nossos corações"

O número de mortos na sequência do atentado de 22 de Março em Londres subiu para seis, após a morte de uma turista romena de 31 anos que se encontrava ferida com gravidade, anunciou hoje a polícia britânica.

As autoridades anunciaram hoje a morte de uma turista romena de 31 anos que tinha ficado ferida com gravidade ao saltar da ponte de Westminster, em Londres, para o rio Tamisa.

Andreea Cristea tinha sido resgatada das águas do rio depois do ataque levado a cabo por Khalid Masood, que conduziu o veículo em que seguia contra pessoas que passavam na ponte de Westminster e depois atacou um polícia frente ao Parlamento britânico.

Em comunicado, a família de Cristea descreveu-a como "o raio de sol que para sempre brilhará nos nossos corações" e anunciou que vai doar para caridade o dinheiro angariado para a ajudar desde o dia do ataque.

Seis pessoas morreram, incluindo o atacante, e cerca de cinquenta outras ficaram feridas no atentado perpetrado por Khalid Masood, de 52 anos, na ponte de Westminster e frente ao Parlamento britânico.

O atentado foi reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI), mas a polícia anunciou não ter "encontrado provas de qualquer ligação" de Masood ao EI ou à Al-Qaeda, ou qualquer prova de que se tivesse radicalizado na prisão.

No entanto, o homem, que se converteu ao Islão, tinha "claramente um interesse na 'jihad'", precisou um responsável do combate ao terrorismo na polícia londrina.

Entre 1983 e 2003, Adrian Russell Ajao, também conhecido como Adrian Elms ou como Khalid Masood, foi condenado várias vezes por agressões, posse ilegal de armas e perturbação da ordem pública.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.