"Qualquer novo líder vem com força, mas quais são as ideias desse líder? O que é que ele, na prática, vai fazer?", questiona-se o presidente da Câmara de Lisboa.
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, questionou quais são as ideias na do novo secretário-geral do PS face à estagnação que o país vive devido aos oito anos de governação socialista.
"Qualquer novo líder vem com força, mas quais são as ideias desse líder? O que é que ele, na prática, vai fazer? O que é que o PS tem a oferecer nesta altura, depois de tantos anos? O que é que vai oferecer aos cidadãos?", questionou Carlos Moedas, em declarações aos jornalistas, à margem de uma visita à festa de natal da Comunidade Vida e Paz, na Cantina da Universidade de Lisboa.
O também dirigente social-democrata considerou que "as pessoas veem muito essa energia de alguns políticos, mas depois não é seguida por ações".
"Como presidente da câmara, só desejo democraticamente que tudo corra bem nestas eleições que temos pela frente. O país vive um momento difícil, em que o país está estagnado", considerou, acrescentando: "um momento em que há tantos anos somos governados pelo PS e uma governação que mostra muitas falhas".
As declarações de Carlos Moedas ocorrem depois de no sábado à noite Pedro Nuno Santos ter sido eleito secretário-geral do PS, ao vencer as eleições diretas de sexta-feira e sábado com 62% dos votos.
Ainda assim, o social-democrata desejou "as maiores felicidades a todos os partidos em Portugal" para a campanha das legislativas de 10 março.
"Ontem [sábado] houve a eleição do novo líder, do novo secretário-geral do PS. Desejo o melhor para um partido que é muito importante na nossa democracia", disse.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
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