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"Naturalmente que é uma tragédia e apresentei os meus sentimentos, os meus pêsames mais profundos, à família, aos amigos e à Direção Nacional da PSP. Têm aparecido noticias que sugerem envolvimento de militares e, quanto a isso, a lei seguirá o seu curso", disse João Gomes Cravinho.
O ministro da Defesa Nacional disse esta segunda-feira que os factos que conduziram à morte de um agente da PSP e que envolvem dois fuzileiros da Marinha "serão apurados e imputados" a quem agiu ao arrepio da lei.
"Os factos deste trágico evento serão apurados e imputados a quem tenha agido ao arrepio da lei e dos valores militares como a honra e a disciplina", escreveu João Gomes Cravinho na rede social Twitter, lamentando a morte de Fábio Guerra, que foi "vítima de brutal agressão".
O ministro da Defesa também expressou as "sentidas condolências" à família e amigos do agente, assim como à Direção Nacional da PSP.
Os factos deste trágico evento serão apurados e imputados a quem tenha agido ao arrepio da lei e dos valores militares como a honra e a disciplina.
Ao final da tarde, falando em conferência de imprensa aos jornalistas portugueses em Bruxelas, no final de um Conselho de ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa da União Europeia, o ministro da Defesa assinalou que "a Marinha já deu indicação que tem toda a disponibilidade para cooperar com a Justiça, como não poderia deixar de ser".
"Naturalmente que é uma tragédia e apresentei os meus sentimentos, os meus pêsames mais profundos, à família, aos amigos e à Direção Nacional da PSP. Têm aparecido noticias que sugerem envolvimento de militares e, quanto a isso, a lei seguirá o seu curso", disse João Gomes Cravinho.
O agente Fábio Guerra morreu hoje devido às "graves lesões cerebrais" sofridas na sequência das agressões de que foi alvo na madrugada de sábado no exterior de uma discoteca de Lisboa, confirmou a direção nacional da PSP.
Em comunicado, a PSP informa que o agente, de 27 anos, morreu pelas 09:58 no Hospital de São José, em Lisboa.
No domingo, a Marinha Portuguesa revelou que dois fuzileiros estão a responder a um inquérito interno e "à disposição das autoridades" para as investigações sobre os acontecimentos que conduziram à agressão de quatro polícias no exterior de uma discoteca em Lisboa.
Em comunicado, a Marinha referiu que, no sábado, "dois militares, do regime de contrato, da classe de Fuzileiros, envolveram-se nos confrontos que ocorreram na madrugada desse mesmo dia, na via pública, junto de um espaço noturno, em Lisboa, tendo posteriormente informado as respetivas chefias" do sucedido.
A Marinha acrescentou que mandou os dois militares apresentarem-se na respetiva unidade, "onde se encontram a responder a um inquérito interno e à disposição das autoridades policiais para as devidas investigações".
Os outros três agentes da PSP agredidos junto à discoteca MOME, na Avenida 24 de Julho, tiveram sábado alta do hospital e prestaram declarações à PJ, que está a investigar o caso, disse à Lusa fonte ligada à PSP.
Em comunicado divulgado no sábado, a PSP referia que o incidente ocorreu pelas 06h30 desse dia "no exterior de um estabelecimento de diversão noturna" e começou "com agressões mútuas entre vários cidadãos".
Segundo relata a PSP, no local encontravam-se "quatro polícias, fora de serviço, que imediatamente intervieram, como era sua obrigação legal", acabando por ser agredidos "violentamente" por um dos grupos.
Ministro da Defesa diz que factos que levaram a morte de agente da PSP serão apurados
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