Gritando palavras de ordem, os manifestantes reivindicam aumentos dos salários de pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros para cada trabalhador.
Vários milhares pessoas estão hoje a manifestar-se em Lisboa contra o aumento do custo de vida, exigindo aumentos salariais de pelo menos 150 euros, bem como a subida das pensões.
TIAGO PETINGA/LUSA
Gritando palavras de ordem como "a luta continua" ou "o público é de todos, o privado é só para alguns", os manifestantes, que vão marchar entre a Praça do Príncipe Real e o Cais do Sodré, reivindicam aumentos dos salários de pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros para cada trabalhador.
O protesto, realizado em Lisboa e no Porto, é organizado pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses --- Intersindical Nacional (CGTP-IN), sob o lema "Pelo Aumento dos Salários/Contra o Aumento do Custo de Vida".
A marcha acontece num momento de crise política após a demissão do primeiro-ministro, António Costa, e da convocação de eleições antecipadas para 10 de março pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, possibilitando a aprovação este mês do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024).
Segundo a CGTP-IN, a jornada de luta de hoje tem como objetivo mobilizar a população para sair à rua pelos aumentos dos salários e pensões, o direito à habitação, o direito à saúde e o Serviço Nacional de Saúde (SNS), a defesa e o fortalecimento dos serviços públicos, na exigência de um outro rumo para país.
A manifestação foi anunciada em 10 de outubro, no mesmo dia em que o Governo entregou no parlamento a proposta de OE2024, já aprovada na generalidade. O processo decorre agora na especialidade, estando a votação final global agendada para 29 de novembro.
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