A Casa Branca considerou de "ameaça ativa" o ciberataque e avançou que os altos funcionários da segurança nacional estão a tratar do assunto.
As dezenas de milhares de utilizadores de serviços da Microsoft vítimas de ciberataques realizados por hackers reforçaram na segunda-feira os sistemas infetados para tentar diminuir as oportunidades dos invasores roubarem dados.
A Casa Branca considerou de "ameaça ativa" o ciberataque e avançou que os altos funcionários da segurança nacional estão a tratar do assunto.
A violação foi descoberta no início de janeiro e foi atribuída a hackers chineses que ambicionam atingir especialistas da política dos Estados Unidos, mas no fim de fevereiro existiram novos ataques por hackers que aproveitaram o ciberataque inicial.
O serviço da Microsoft que está mais comprometido com este ciberataque é o email e entre as vítimas estão pequenos lojistas, escritórios de advogados, câmaras municipais, autoridades ligadas à saúde e fabricantes.
No início de março, a Microsoft lançou um 'patch', programa de computador criado para atualizar ou corrigir um software de forma a melhorar a sua usabilidade ou performance, corrigindo bugs ou vulnerabilidades de segurança.
Embora este ciberataque realizado por hackers não represente o tipo de ameaça à segurança nacional, pode ser uma ameaça para as vítimas que não instalaram o 'patch' a tempo, uma vez que os hackers persistentes nos sistemas.
"Diria que é uma séria ameaça à segurança económica porque tantas pequenas empresas podem literalmente ter seus negócios destruídos por um ataque direcionado", disse Dmitri Alperovitch, ex-diretor técnico da empresa de segurança cibernética CrowdStrike.
O especialista culpou a China pela onda global de ataques que começaram a 26 de fevereiro, embora outros especialistas afirmam que é muito cedo para atribuir essa responsabilidade com segurança.
A Microsoft recusou-se em avançar quantos clientes foram infetados.
Milhares de utilizadores de serviços da Microsoft atacados por hackers
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.