Não é "necessário o típico carregamento prévio com um bilhete de transporte", explica a empresa.
Os utilizadores ocasionais do Metropolitano de Lisboa podem, a partir de hoje, pagar o bilhete através do sistema 'contactless' nos canais de validação de todas as estações, anunciou a empresa.
"Agora é possível viajar na rede do Metro de Lisboa e pagar o bilhete aproximando simplesmente o seu cartão de débito ou crédito 'contactless' ou dispositivo de pagamento, smartphone ou smartwatch nos validadores com o símbolo 'contactless' (disponíveis em toda a extensão do Metro de Lisboa)", indicou o Metropolitano de Lisboa num comunicado.
De acordo com a empresa, não é "necessário o típico carregamento prévio com um bilhete de transporte".
Os equipamentos instalados, pela Indra, nos canais de acesso fazem a leitura do cartão e debitam automaticamente o valor da viagem na conta do utilizador", indica a empresa, acrescentando ter instalado 1.504 leitores 'contactless' em 752 canais de validação.
Nesta nova modalidade de pagamento, as viagens têm o custo normal de 1,65 euros, referiu.
"Trata-se de uma modalidade de pagamentos de títulos que não envolve transações em numerário, nem perda de tempo para adquirir o bilhete ou carregar o cartão Viva Viagem", destacou o presidente do Conselho de Administração do Metropolitano de Lisboa, Vitor Domingues dos Santos, citado na nota.
A nova funcionalidade resulta de uma parceria com a Visa e conta com a tecnologia da Indra, Cybersource, Littlepay e Unicre.
Por ocasião deste lançamento, o Metro de Lisboa reforçou a campanha "Passe o cartão, não a carteira", que apela aos clientes frequentes para validarem a sua viagem apenas com um cartão, evitando pagamentos duplicados.
"Os clientes devem validar corretamente os seus títulos de transporte, cartões bancários e dispositivos 'contactless', separadamente", indica o ML.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.