Presidente da República não falou com "nem primeiro-ministro, nem ministra, nem secretário de Estado, nem à presidente do hospital, nem à administração do hospital, nem nenhuma responsabilidade de diretor de serviço do hospital".
O Presidente da República reiterou hoje que não falou com qualquer entidade para influenciar o tratamento das gémeas luso-brasileiras em Portugal e mostrou-se disponível para ir a tribunal "se vier a aparecer alguém" que diga o contrário.
António Pedro Santos/LUSA
No final da cerimónia evocativa do 1.º de Dezembro e da visita a uma exposição no Palácio da Independência, em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado pelos jornalistas sobre ocaso das irmãs gémeas luso-brasileiras que vieram a Portugal para ser tratadas com um dos medicamentos mais caros do mundo.
O chefe de Estado começou por afirmar que "o que tinha a dizer disse no dia 4 de novembro", que vai esperar pela investigação e que não se iria pronunciar sobre o caso.
O Presidente da República salientou também que na "altura disse uma coisa muito clara" e mencionou "todas as entidades" com as quais não falou sobre o caso: "Nem primeiro-ministro, nem ministra, nem secretário de Estado, nem à presidente do hospital, nem à administração do hospital, nem nenhuma responsabilidade de diretor de serviço do hospital".
"Naturalmente que, como em tudo na vida, se vier a aparecer alguém que diga que eu o contactei ou que fiz qualquer pressão ou empenho ou pedido, aí eu sou o primeiro a ir a tribunal para esclarecer isso", salientou, já a entrar no carro, não tendo prestado mais declarações.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
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