É o grau mais alto dessa ordem atribuído a chefes de Estado e de Governo.
O presidente do Brasil, Lula da Silva, condecorou o primeiro-ministro português, António Costa, com a Grã-Cruz da Ordem de Rio Branco, que é o grau mais alto dessa ordem atribuído a chefes de Estado e de Governo.
EPA/ANTONIO PEDRO SANTOS
Este ato do presidente do Brasil aconteceu no sábado à tarde, durante a 13º Cimeira Luso Brasileira, que se realizou no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
As imagens de António Costa a ser agraciado por Lula da Silva constam de um vídeo divulgado hoje de madrugada na conta oficial do chefe de Estado brasileiro da rede social Twitter, no qual se faz um rápido balanço do primeiro dia de visita de Estado a Portugal.
13 acordos e retomada de relações. Assim foi nosso primeiro dia em Portugal. Amanhã tem mais! Boa noite.
Na 13ª Cimeira Luso Brasileira, os governos de Portugal e do Brasil assinaram 13 instrumentos jurídicos de cooperação bilateral, acordos que abrangem áreas como a educação, justiça, saúde, economia e cultura.
No final da cimeira, o primeiro-ministro saudou a "nova vontade" do Brasil, com o presidente Lula, em participar na Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP) e considerou que se está perante "um virar de página" nas relações bilaterais.
António Costa está hoje de manhã com Lula da Silva na abertura do Fórum Empresarial Portugal-Brasil, em Matosinhos.
Ao fim da manhã, o Presidente do Brasil e o líder do executivo português visitam, em Alverca, as Oficinas Gerais de Material Aeronáutico (OGMA).
Depois, pelas 16:00, António Costa assiste, no Palácio Nacional de Queluz, à entrega pelos chefes de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, e do Brasil do Prémio Camões a Chico Buarque.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.