Almeida chegou em 13.º, a 3.03 minutos do vencedor, no que foi a sua estreia em Jogos Olímpicos, enquanto Nelson Oliveira foi 41.º, a 10.12, nos terceiros Jogos.
O português João Almeida foi hoje 13.º classificado na prova de fundo masculina de ciclismo de estrada dos Jogos Olímpicos Tóquio2020, ganha a solo pelo equatoriano Richard Carapaz.
Carapaz, de 28 anos, cumpriu os 234 quilómetros entre o Parque Musashinonomori e a Pista Internacional de Fuji em 6:05.26 horas, num triunfo a solo com 1.07 minutos de vantagem para o belga Wout van Aert, que levou a prata ao 'sprint' face ao esloveno Tadej Pogacar, terceiro.
Almeida chegou em 13.º, a 3.03 minutos do vencedor, no que foi a sua estreia em Jogos Olímpicos, enquanto Nelson Oliveira foi 41.º, a 10.12, nos terceiros Jogos: abandonou no Rio2016 e foi 69.º em Londres2012, no fundo, com um sétimo lugar no contrarrelógio de há cinco anos.
Os portugueses voltam à ação na quarta-feira, para um contrarrelógio de 44,2 quilómetros com início e fim na pista de Fuji, com Portugal a ter ainda Maria Martins no ciclismo de pista e Raquel Queirós no 'cross country' olímpico, dentro do ciclismo.
João Almeida fica em 13.º na prova de fundo do ciclismo de estrada
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Prepara-se o Governo para aprovar uma verdadeira contra-reforma, como têm denunciado alguns especialistas e o próprio Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, num parecer arrasador.
Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?
No meio do imundo mundo onde estamos cada vez mais — certos dias, só com a cabeça de fora, a tentar respirar — há, por vezes, notícias que remetem para um outro instinto humano qualquer, bem mais benigno. Como se o lobo mau, bípede e sapiens, quisesse, por momentos, mostrar que também pode ser lobo bom.