Donohoe, que no verão de 2020 sucedeu a Mário Centeno na presidência do Eurogrupo, era candidato único ao cargo na eleição hoje realizada.
O irlandês Paschal Donohoe foi esta segunda-feira reeleito, por consenso, presidente do fórum informal de ministros das Finanças da zona euro, o Eurogrupo, cumprindo um segundo mandato de dois anos e meio a partir de 13 de janeiro próximo.
REUTERS/Yves Herman/File Photo
Donohoe, que no verão de 2020 sucedeu a Mário Centeno na presidência do Eurogrupo, era candidato único ao cargo na eleição hoje realizada durante uma reunião dos ministros das Finanças da zona euro, já que mais nenhum ministro dos 19 países membros do espaço da moeda única entrou na 'corrida'.
"É uma grande honra servir como presidente do Eurogrupo e estou grato por os meus colegas ministros me confiarem a presidência das nossas discussões para um segundo mandato. Tenho sido, e continuarei a ser, um mediador genuíno e honesto nas nossas negociações, assegurando que todas as vozes e posições sejam tidas em conta", comentou Donohoe, numa primeira reação.
Defendendo que, "desde o outono de 2021, o Eurogrupo tem estado na vanguarda tanto na avaliação como na análise do impacto do aumento dos preços da energia e da inflação na economia da zona euro", o ministro das Finanças da Irlanda assegura que, agora que é reeleito, a sua "primeira prioridade será reforçar esta coordenação".
A primeira reunião do fórum informal dos ministros das Finanças da zona euro -- onde se discutem matérias de interesse comum aos 19 países e se coordenam políticas económicas -- teve lugar, no Luxemburgo, em 04 de junho de 1998.
O primeiro presidente do Eurogrupo foi o luxemburguês Jean-Claude Juncker - que sucedeu a José Manuel Durão Barroso na presidência da Comissão Europeia, onde após um mandato foi substituído pela atual líder Ursula von der Leyen -, seguindo-se o neerlandês Jeroen Dijsselbloem, Mário Centeno e Paschal Dononoe.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.