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A operação para a reconquista da cidade iraquiana de Mossul ao Estado Islâmico já teve início. A cidade está ocupada há dois anos
A operação para a reconquista da cidade iraquiana de Mossul ao auto-proclamado Estado Islâmico já teve início, anunciou hoje o primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi.
"O tempo da vitória chegou e as operações para libertar Mossul começaram", disse o primeiro-ministro, numa declaração transmitida pela estação televisiva iraquiana Iraqiya.
"Hoje declaro o início dessas operações vitoriosas para libertar-vos da violência e do terrorismo do Daesh", afirmou, dirigindo-se aos residentes da região de Mossul.
O grupo terrorista auto-proclamado Estado Islâmico (EI), que tomou vários territórios da Síria e do Iraque, em meados de 2014, declarando-os um "Califado Islâmico", tem sofrido derrota atrás de derrota este ano, preparando-se agora para uma ofensiva contra o seu principal reduto no Iraque: Mossul.
O Estado Islâmico tem vindo a perder ao longo do ano várias regiões na Síria e no Iraque.
Hoje, os rebeldes sírios conseguiram uma vitória sobre o Daesh, ao tomar - com apoio da aviação turca - a simbólica cidade de Dabiq (Síria), mencionada em profecias apocalípticas sunitas.
A notícia da mais recente derrota do Daesh surge no dia em que o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, se deslocou a Londres para reuniões com os aliados europeus, uma iniciativa diplomática que visa pôr um fim ao conflito sírio.
A ofensiva preocupa as Nações Unidas que temem pela segurança dos cerca de 1,5 milhões de pessoas que habitam Mossul.
"Estou extremamente preocupado com a segurança de cerca de 1,5 milhões de pessoas que vivem em Mossul, que podem ser afectadas pelas operações militares para a reconquista a cidade" ao Estado Islâmico, disse Stephan O'Brien, secretário-geral adjunto das Nações Unidas para os Assuntos Humanitários.
"As famílias estão expostas a um risco extremo de serem apanhadas entre dois fogos ou de serem alvo de atiradores", acrescentou, num comunicado.
O'Brian disse ainda que, "no pior cenário", um milhão de pessoas pode ser forçada a abandonar as suas casas, dependendo da intensidade e extensão dos combates.
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