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Infantino "convencido" que haverá segurança no Euro

"A segurança é, sem dúvida, um assunto que está na ordem do dia", disse o presidente da FIFA, que abordou o Europeu deste ano, em França, e o Mundial 2018, na Rússia

O presidente da FIFA, Gianni Infantino, mostrou-se esta quarta-feira convicto de que as autoridades francesas e russas vão garantir a segurança no Europeu de futebol de 2016 e no Mundial de 2018.

"A segurança é, sem dúvida, um assunto que está na ordem do dia. Ainda antes do Mundial temos o Europeu em França. Acredito que vão ser tomadas todas as medidas de segurança necessárias", afirmou Infantino, em Moscovo.

O governo francês anuncio que vai propor ao parlamento prolongar por dois meses o estado de emergência instaurado após os atentados de 13 de Novembro, de modo a cobrir o período do Euro 2016, que decorre de 10 de Junho a 10 de Julho.

O líder da FIFA disse estar "absolutamente convencido" de que as autoridades russas se empenharão para que o nível de segurança "seja máximo", no Mundial, que decorrerá entre 14 de Junho a 15 de Julho de 2018.

Infantino, que falava na União de Futebol da Rússia (UFR), descartou por completo a hipótese de retirar à Rússia a organização do Mundial 2018, pedida por alguns países depois de denunciadas irregularidades nas atribuições dos Mundiais de 2018 e 2022.

"Posso garantir, com toda a segurança, que o Mundial de 2018 decorrerá na Rússia, isso foi decidido há seis anos", referiu Infantino, que ainda esta quarta-feira será recebido pelo presidente russo, Vladimir Putin.

Infantino, que na terça-feira visitou o estádio Luzhniki, em Moscovo, que será palco do jogo de abertura e da final do Mundial, viajará para o Qatar, que acolherá o Mundial de 2022.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.