Para esta segunda-feira, o IPMA prevê uma pequena subida de temperatura. As temperaturas máximas vão variar entre os 22º, em Aveiro, e os 32º, em Castelo Branco, Évora, Beja e Faro.
Cerca de 40 concelhos dos distritos de Bragança, Castelo Branco, Santarém, Portalegre e Faro estão com risco muito elevado de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Em risco elevado o IPMA colocou mais de quatro dezenas de outros municípios dos distritos de Bragança, Vila real, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Santarém, Lisboa, Évora, Setúbal, Beja e Faro.
O risco de incêndio determinado pelo IPMA tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo.
Os cálculos são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.
O período crítico de incêndios dura até final de setembro e, até lá, é proibido fazer queimadas extensivas ou queima de amontoados sem autorização, usar fogareiros ou grelhadores em todo o espaço rural, e fumar ou fazer qualquer tipo de lume nos espaços florestais.
É proibido ainda lançar balões de mecha acesa ou foguetes ou fazer trabalhos na floresta que possam originar faíscas.
Para esta segunda-feira, o IPMA prevê uma pequena subida de temperatura, em especial da máxima e no interior, céu pouco nublado ou limpo, temporariamente nublado e com chuvisco no litoral centro até ao meio da manhã. Está igualmente previsto vento moderado a forte de noroeste durante a tarde.
As temperaturas máximas vão variar entre os 22º (Aveiro) e os 32º (Castelo Branco, Évora, Beja e Faro) e as mínimas entre os 13º (Braga, Viana do Castelo e Bragança) e os 20º (Faro).
A última condenação do ex-Presidente francês recorda-nos como nasceu a crise da democracia.
Os municípios portugueses têm tido um papel fulcral na promoção da saúde, do bem-estar e da inclusão. E é justamente neste âmbito que se destaca o contributo que a psicologia como ciência e profissão pode dar no cumprimento e na otimização dessa missão.
Quem rasga as vestes pelo perigo que o Chega possa representar para o regime não pode colocar-se na mesma posição e tentar, do outro lado, subverter o amado regime para travar o Chega.
Tem razão o governo em substituir o “conceito de rendas acessíveis” para esta “moderação” que é tudo menos “acessível”. Mas em que mundo, esta gente do governo anda.
