Até agora, há dois candidatos a suceder a João Cotrim de Figueiredo na liderança da Iniciativa Liberal: Rui Rocha e Carla Castro.
Os novos membros que poderão votar na VII Convenção Nacional da Iniciativa Liberal (IL) têm que ter sido propostos até domingo, sendo 6 de janeiro a data final de apresentação de candidaturas para as eleições internas.
Manuel Almeida/Lusa
No final de 13 horas de Conselho Nacional da IL, que se reuniu no domingo em Coimbra, foi a presidente do órgão, Mariana Leitão, que apresentou as conclusões da reunião aos jornalistas, destacando o "momento de amplo debate".
"Chegámos a muitas conclusões neste Conselho Nacional em que se aprovou o regimento da VII Convenção Nacional da IL, que irá decorrer nos dias 21 e 22 de janeiro em Lisboa, onde haverá oportunidade para os órgãos cessantes fazerem um balanço do seu mandato, onde todas as candidaturas aos vários órgãos poderão apresentar os seus projetos e as suas listas e onde todos os membros poderão ter um amplo debate sobre os vários pontos a discutir nessa convenção", referiu.
Segundo Mariana Leitão, a data final para apresentação de listas aos órgãos é 15 dias antes da convenção, ou seja, dia 6 de janeiro de 2023, podendo os membros que querem participar na reunião magna fazer a inscrição até à mesma data.
"Os membros que constarão dos cadernos eleitorais são os membros que tenham sido propostos até ao dia de hoje [domingo]", explicou.
Na reunião foi chumbada uma proposta que previa uma segunda volta em caso de mais do que duas candidaturas.
"O que prevaleceu é que a votação será por maioria simples. A votação que é feita na moção de estratégia global apresentada por cada uma das candidaturas sejam quantas candidaturas forem", referiu.
Depois de conhecida no dia 23 de outubro a realização das eleições antecipadas para a liderança da IL e a decisão de João Cotrim Figueiredo não se recandidatar ao cargo, foi da bancada parlamentar e da atual comissão executiva que saíram os candidatos à sucessão até agora conhecidos: Rui Rocha e Carla Castro.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.