NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Final do jogo entre o Olímpico do Montijo e a equipa B do Vitória do Setúbal acabou com agentes a fazer disparos para o ar.
A Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) abriu hoje um processo de inquérito à atuação da PSP no final de um jogo de futebol no domingo, no Montijo, em que fez disparos de arma de fogo para o ar.
Numa resposta enviada à agência Lusa, o Ministério da Administração Interna (MAI) refere que a IGAI avocou o processo de inquérito aberto no domingo pela PSP para apurar se os disparos de arma de fogo para o ar, devido a uma desordem ocorrida no final de um jogo de futebol, no Montijo (distrito de Setúbal), cumpriram a legislação e regulamentação interna.
O MAI explica que a IGAI pode avocar processos de inquérito, sendo uma das suas competências.
Num comunicado divulgado no domingo, a PSP comunicou que "foi aberto um inquérito disciplinar para averiguar se os recursos a arma de fogo cumpriram com a legislação e regulamentação interna aplicáveis".
A desordem ocorreu no campo da Liberdade, no Montijo, após o final do jogo entre o Olímpico do Montijo e a equipa B do Vitória do Setúbal, em partida da sexta jornada da 1.ª Divisão Distrital da Associação de Futebol de Setúbal, que terminou empatado (0-0).
Segundo a Polícia de Segurança Pública (PSP), a situação envolveu "agressões entre diversos cidadãos que participavam no evento desportivo, incluindo adeptos das duas equipas, que invadiram o campo".
"O efetivo policial destacado no local, para garantir a segurança do evento desportivo, interveio imediatamente para terminar os desacatos e as agressões em curso", sublinhou a força de segurança.
Durante a intervenção policial, indicou a PSP, "três polícias produziram disparos de advertência, com arma de fogo, para o ar", tendo sido "possível fazer cessar a desordem e as agressões e repor a ordem pública no recinto desportivo".
"Da ação policial, incluindo dos disparos produzidos, não resultaram ferimentos nem danos", assinalou.
Estes incidentes, de acordo com a PSP, vão também ser reportados às "autoridades competentes, quer desportivas, quer judiciais".
Nos dois vídeos a que a Lusa teve acesso são audíveis e visíveis vários disparos para o ar efetuados pelos agentes da PSP para pôr cobro às agressões que se verificavam entre jogadores e alguns adeptos, que invadiram o campo.
"As agressões referidas foram registadas em vídeo, chegaram ao conhecimento da PSP e foram amplamente difundidas por diversos órgãos de comunicação social", é assinalado ainda no comunicado da polícia.
IGAI abre inquérito à atuação da PSP no final do jogo de futebol no Montijo
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Chamar a este projeto de “corredor da paz” enquanto se inscreve o nome de Trump é uma jogada de comunicação que consolida a sua imagem como mediador global da paz.
Cuidarmos de nós não é um luxo ou um capricho. Nem é um assunto que serve apenas para uma próxima publicação numa rede social. É um compromisso com a própria saúde, com a qualidade das nossas relações e com o nosso papel na comunidade.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?