Clinton disse que esperou que Trump pusesse o ego de lado e fosse o Presidente de que os Estados Unidos precisavam, mas que tal não aconteceu.
A ex-secretária de Estado Hillary Clinton recordou a derrota que sofreu em 2016, apesar de ter obtido mais 3 milhões de votos que Trump, instando os democratas a não deixar que o Presidente republicano "roube" uma nova vitória.
Clinton, que falava durante a Convenção Nacional Democrata, na quarta-feira, a partir da sua casa em Chappaquiddick, Nova Iorque, disse que na altura esperou que Trump pusesse o ego de lado e fosse o Presidente de que os Estados Unidos precisavam, mas que tal não aconteceu.
Recordando um momento em que Trump perguntou aos eleitores negros em 2016 o que tinham a perder ao apoiá-lo, Hillary Clinton respondeu: "Agora sabemos".
Hillary Clinton parafraseou também o monólogo de Hamlet, de Shakespeare, afirmando que conhece bem "as fundas e flechas" que a candidata a vice-presidente Kamala Harris enfrentará, como mulher negra.
A antiga secretária de Estado é uma das estrelas desta terceira noite, em que o discurso mais aguardado é o do ex-Presidente Barack Obama.
Os Democratas confirmaram na terça-feira a nomeação do ex-vice-Presidente Joe Biden como candidato contra Donald Trump nas presidenciais dos Estados Unidos, em 03 de novembro, devendo esta madrugada confirmar igualmente Kamala Harris como candidata a vice-presidente.
A convenção democrata, em modo virtual, decorre na cidade de Milwaukee, no estado do Wisconsin, até quinta-feira, altura em que Joe Biden deverá fazer o discurso de aceitação da candidatura democrata.
Hillary Clinton insta eleitores a não deixar que Trump "roube" vitória
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.