"Vale a pena a acreditar em Portugal. Nós somos capazes de fazer em Portugal aquilo que muitas vezes também somos capazes de fazer lá fora", realçou Montenegro.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, disse aos emigrantes portugueses que "vale a pena a acreditar em Portugal" e garantiu que o Governo está empenhado em que regressem ao país.
"Espero sinceramente que todos olhem para o nosso país e, mesmo do lado de fora, sintam vontade de cá vir nas férias, mas, se possível, sintam vontade de retornar", afirmou Luís Montenegro na quinta-feira à noite, durante o discurso de abertura da 632.ª edição da Feira de São Mateus, em Viseu.
Quanto àqueles que pensam ir para o estrangeiro, o governante fez votos de que essa vontade esmoreça: "que possam encontrar aqui uma oportunidade e não tenham muitas vezes de quebrar aquilo que é o mais importante das suas vidas", como as ligações à família e aos amigos.
"Vale a pena a acreditar em Portugal. Nós somos capazes de fazer em Portugal aquilo que muitas vezes também somos capazes de fazer lá fora", realçou.
Dirigindo-se aos muitos emigrantes que quiseram estar presentes no primeiro dos 39 dias da Feira de São Mateus, o primeiro-ministro explicou que na quinta-feira "entraram em vigor instrumentos de apoio aos jovens portugueses para poderem ter menos impostos naquele que é um dos momentos mais cruciais das suas vidas, a compra da primeira habitação".
"Hoje entrou em vigor a isenção do Imposto Municipal sobre as Transações Onerosas (IMT), o Imposto de Selo e todos os emolumentos que muitas as vezes impedem os jovens portugueses de poderem adquirir a sua habitação", frisou.
Luís Montenegro acrescentou que, em setembro, também "vão entrar em vigor as descidas no Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares [IRS], que é uma pedra de toque" da política do seu Governo.
O objetivo é "premiar mais quem trabalha, não ir ao esforço de cada um buscar tanto daquilo que é a sua capacidade produtiva, libertar mais para quem trabalha o fruto do seu esforço", explicou.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.